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    Vértebras do tubarão baleia farão parte do acervo do Museu de Zoologia Vértebras do tubarão baleia farão parte do acervo do Museu de Zoologia 08-04-2013

    O Museu de Zoologia Professora Morgana Cirimbelli Gaidzinski, da Unesc, participou no desencalhamento do exemplar macho de tubarão baleia com nove metros de comprimento, encontrado ontem na beira da praia da Vila Nova, em Imbituba. O Museu, que faz parte do Protocolo de Encalhes da APA (Área de Preservação Ambiental) da Baleia Franca, que vai desde a Praia do Rincão até a Praia de Pântano do Sul, em Florianópolis, e é responsável pelo descarne e sepultamento dos animais encalhados nesta região.

    O Museu esteve junto com Projeto Baleia Franca, com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Secretaria de Agricultura e Pesca, Secretaria de Obras de Imbituba, com a SCParcerias e com a empresa de contêineres Reloc no processo de desencalhe e enterro do tubarão.

    Do animal, de espécie rara no Brasil, foram retiradas algumas vértebras que farão parte do acervo do Museu da Unesc. O animal foi enterrado na própria praia. O tubarão baleia é o maior de todos os tubarões, podendo chegar a 20 metros de comprimento e a pesar mais de 30 toneladas. Habitam águas tropicais ou subtropicais,  se alimentando de plâncton, macro algas, krill, pequenos polvos e outros invertebrados.

    Procedimentos em caso de encalhes:

    - Entre em contato com as instituições responsáveis
    - Ajude a isolar a área mantendo pessoas e animais domésticos afastados
    - Obtenha fotografias do animal, possibilitando a identificação da espécie e documentação do caso.
    - Colabore com a sensibilização e a conscientização da comunidade
    - Os animais encalhados podem transmitir doenças aos seres humanos.
    - Evite respirar o ar expirado pelos animais.
    - Não se aproxime da cauda. São animais grandes em situação de debilidade física, que podem se tornar ariscos com a aproximação de outros indivíduos e causar ferimentos.

    Fonte: Secom

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