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    Museu de Zoologia Unesc apresenta exposição “Uma Orca no Museu” Museu de Zoologia Unesc apresenta exposição “Uma Orca no Museu” 12-05-2014

    O Museu de Zoologia Professora Morgana Cirimbelli Gaidzinski, da Unesc abrirá nesta quarta-feira (14/5), às 14h30, a exposição “Uma orca no museu”. No evento serão apresentados um esqueleto de Orca e uma réplica, em tamanho original da espécie, que foi confeccionada pelo artista plástico João Batista Serafim e montada pelo biólogo do Museu Rodrigo Ribeiro de Freitas.

    “São raros os registros de encalhe de Orcas no Brasil. Esta exposição no Museu manda uma mensagem de sensibilização para as pessoas sobre a preservação do ambiente marinho”, conta a coordenadora do museu, Morgana Cirimbelli Gaidzinski, chamando atenção para a importância do evento.

    O maior membro da família dos golfinhos, a Orca (Orcinus Orca) ficou encalhada na orla do Balneário Rincão em outubro de 2010. O animal mede cinco metros e pesava, na ocasião, aproximadamente uma tonelada. “Quando foi encontrada já estava quase em estado de decomposição. Durante todo esse tempo o esqueleto do animal passou por técnicas de conservação específicas e agora ficará acessível a toda a comunidade”, explica a coordenadora do Museu.

    A exposição será aberta a toda comunidade e os visitantes participarão de palestras, oficinas e ações educativas, além de exibições de documentários sobre mamíferos marinhos. A partir de quarta, também ocorrerão visitas mediadas, até sexta-feira, nos períodos da manhã e tarde.

    Atualmente o Museu conta com 63 espécies na exposição “Ecossistema Marinho”. Os animais que compõe o acervo marinho do Museu são na maioria encontrados nas redes de pesca ou mortos por digerirem detritos de lixo no mar. “É muito comum encontrar lixo no trato digestivo dos animais, principalmente nas tartarugas marinhas”, comenta Morgana.

    A exposição faz parte da 12ª Semana Nacional de Museus, promovida pelo Ibram (Instituto Brasileiro dos Museus), que tem como tema “Museus: as coleções criam conexões”.

    Durante a sua trajetória, o Museu trabalha de forma colaborativa com diversas instituições como APABF ICMbio (Área de Proteção Ambiental da Baleia Franca), CMA (Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Aquáticos), UFSC LAMQ, (Laboratório de Mamíferos Aquáticos), PBF (Projeto Baleia Franca/Brasil), CMA (Rede de Encalhe e Informação de Mamíferos Aquáticos do Sul) REMASUL (Rede de Encalhes e Informações de Mamíferos Aquáticos do Brasil).

    Fonte: Secom

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